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Imagine algo extremamente decepcionante?
O Minas sai de cena de maneira melancólica do Mundial de Clubes.
A ausência de Jenna Gray não justifica a atuação abaixo da crítica na derrota por 3 a 0 para o Tianjin, da China.
E o atropelo foi sem a presença de Melissa Vargas.
Sim, poderia ter sido pior.
É bom que se diga que o desastre do Minas não passou pelas mãos da esforçada Fran. A levantadora sentiu o jogo, começou bem, mas não sustentou.
O aproveitamento das ponteiras foi inaceitável.
Pri Daroit, considerada jogadora de seleção brasileira, saiu zerada. Pri não é líbero.
Peña 30%.
Annie fez míseros 3 pontos.
Fraca.
Nicola Negro, o dono do time, é o responsável pelo inexplicável revezamento das ponteiras.
O que dirá o falastrão italiano sobre o entra e sai?
Nada.
Fato que as centrais foram únicas que se salvaram. É nítida a evolução de Julia, assim como a insatisfação de Thaísa com o que time (não) jogou.
O custo da mediocridade é a decepção.
E a decepção é o fim trágico de um conto de fadas repleto de expectativas.
Mundial e Minas definitivamente não combinam.