COB repassa valores de acordo com as conquistas e Rebeca Andrade lidera o ranking com R$ 400 mil
Os atletas brasileiros que conquistam medalhas nos Jogos de Tóquio recebem premiação em dinheiro do Comitê Olímpico do Brasil (COB). A cota máxima é destinada aos campeões olímpicos em modalidades individuais, premiados em R$ 250 mil. Medalhistas de prata recebem R$ 150 mil, e de bronze, R$ 100 mil.
Para equipes com até seis atletas, os valores totais são de R$ 500 mil pelo ouro, R$ 300 mil pela prata e R$ 200 mil pelo bronze, a serem divididos. Nos esportes coletivos, o ouro vale, ao todo, R$ 750 mil. Para a prata, são R$ 450 mil, e para o bronze, R$ 300 mil.
Como atletas com mais de uma medalha podem acumular premiações, a ginasta Rebeca Andrade, 22, lidera esse ranking até aqui, com R$ 400 mil somados pelas conquistas do ouro no salto e da prata no individual geral.
De acordo com o COB, a premiação deverá ser entregue a todos em uma solenidade ainda em 2021, possivelmente no Prêmio Brasil Olímpico ou em outro evento designado. “Com essa ação, o COB reconhece o esforço, o comprometimento e a disciplina colocados em prática para a conquista de uma medalha olímpica”, disse o presidente da entidade, Paulo Wanderley, em junho, quando os valores foram anunciados.
Medalhista de bronze no boxe, Abner Teixeira comemorou nesta terça (3) os R$ 100 mil que receberá – o valor, afirmou ele, o ajudará a comprar uma casa para a mãe. “[O dinheiro] me aproximou desse sonho. Não é mais sonho, é objetivo”, disse.
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