O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Ruim com Pri Daroit, pior sem Pri Daroit.
Foi assim na Copa Brasil, tem sido assim na Superliga.
Nicola Negro, o falastrão e dono do time, é teimoso e incoerente.
E toda teimosia tem seu preço.
Incoerência é você, mesmo sendo politicamente incoerente, pedir ao grupo o mínimo de coerência.
No caso do Minas a teimosia e incoerência de Nicola Negro custaram o primeiro set contra Maringá.
A teimosia e incoerência são da mesma da mesma família da ignorância.
A compreensível parceria de Nicola com a norte-americana Anne Mitchem não está acima de qualquer suspeita.
É escancarada.
Nada justifica a escalação dela como titular, nem a suposta má fase de Pri Daroit.
É como martelar um prego na areia e querê-lo firme.
Nicola, entretanto, é vaidoso.
E a vaidade nada mais é que a procura desvairada pelo aplauso.
Acontece que o peso da vaidade só não pode ser maior que o peso da culpa.
Sorte dele e do Minas que o adversário era Maringá.
Insistir em um erro é a prova indubitável de que não se aprendeu nada com ele.
É aquilo: ser burro é uma condição. Mas continuar burro é uma opção.