O petista Marcelo Arruda. Foto: Reprodução
A Polícia Civil do Paraná investiga o suicídio do vigilante Claudinei Coco, encontrado morto no domingo 17. Claudinei era um dos diretores da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), local onde o petista Marcelo Arruda foi assassinado no início de julho, em Foz do Iguaçu (PR). As informações são do Metropoles.
O vigilante era apontado como uma das pessoas que poderia ter liberado as imagens da festa que Marcelo Arruda fazia para comemorar os seus 50 anos para policial penal federal Jorge José Guaranho, autor dos disparos que matou Arruda. Claudinei conhecia o acusado pelo assassinato de Marcelo, que também havia sido diretor da Aresf.
Segundo o advogado da família Arruda, Ian Vargas, o nome da vítima não havia sido citado no inquérito e somente a perícia no aparelho celular da vítima poderá confirmar a informação. Extraoficialmente, porém uma outra fonte informa que sim, que seria dele o nome que está sendo especulado como sendo a pessoa que relatou detalhes da festa para o criminoso.