Plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN). Foto: José Aldenir/Agora RN.
Em termos técnicos, é insofismável a necessidade de manter o ICMS em 20% para o ano que vem. Os argumentos são variados: perda de arrecadação em 2022 pela farra eleitoral de Bolsonaro, não reposição em 2023 e ausência de recursos extraordinários em 2024 com as despesas do Estado em crescimento são alguns deles. A questão, porém, é política. A oposição quer que o mar pegue fogo para comer peixe frito. E os deputados da base esticam a corda porque acham que estão sub-representados no governo.
A saída, conforme algumas mentes mais atentas, estaria numa reforma administrativa para repactuar a relação do Executivo com o Legislativo. As secretarias e diretorias receberiam nova distribuição, e a base governamental entraria em 2024 fortalecida.
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