O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Ninguém domina a imprevisibilidade no esporte.
É que a lógica não tem compromisso com a verdade.
E como os grandes ficaram pelo caminho, Sesi e Campinas ganharam ou conquistaram a possibilidade de título.
Uma situação inimaginável, capaz de quebrar qualquer banca de apostas, ou seja, difícil jogar as fichas em qualquer um deles.
Será uma repetição do cenário encontrado na decisão entre Minas e Praia Clube.
O talento individual contra o jogo coletivo.
O Sesi depende quase 100% de Darlan.
Diz o ditado que uma andorinha só não faz verão, mas essa andorinha tem feito a diferença e carregado a equipe nas costas.
Outro que pode resolver é Lukas Bergmann.
Ninguém mais.
Campinas não.
O conjunto foi determinante para que o time chegasse até aqui. Foi assim contra o Sada/Cruzeiro e Guarulhos.
É uma equipe mais experiente, embora nunca tenha conquistado nada.
A maioria do time do Sesi não era adulto quando o projeto ganhou a Superliga na década passada.
Fato é que nem todo mundo terá uma segunda chance.
É aquilo: não perca a oportunidade, o rio nunca passa duas vezes no mesmo lugar.