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O Brasil teve o descanso merecido contra o Quênia.
Passeou e confirmou o caminho aberto, entre aspas, até a final olímpica. E por méritos próprios.
Vencer a Sérvia significou muito mais do o primeiro lugar do grupo. Além de derrotar um rival direto na briga pelo ouro e ganhar moral, a seleção feminina evitou cruzar com Itália ou Estados Unidos antes de uma eventual decisão.
É óbvio que a Rússia não é um adversário qualquer. Pelo contrário.
O time russo evoluiu desde a participação na VNL. Tem 3 ponteiras fortes, duas centrais que não são bobas e uma boa líbero.
Starsteva é experiente e possui qualidades como levantadora. A entrada de Arina Fedorotseva arrumou a Rússia.
A vitória contra os Estados Unidos é a maior prova e se tivesse vencido a Turquia, derrota por 3 a 2, a Rússia seria primeira do grupo.
A Turquia irá atropelar a Coreia que já fez sua missão nos jogos ao avançar de fase.
Nesse caso o elenco talvez não seja tão qualificado individualmente, mas o técnico é muito inteligente.
Guidetti conhece o Brasil como poucos e é um baita estrategista.