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Não é desconfiança.
É certeza.
A desconfiança começa com um cisco e termina com a cegueira.
Não há mais clima para Nicola Negro no Minas. O vexame em Brasília expôs a falta de comando, critério e suposta liderança do falastrão italiano.
A velocidade exagerada exigida pelo dono do time, deveria ser a mesma aplicada pela diretoria fora de quadra.
O Minas despenca.
Já foi líder e terminará a rodada em quarto lugar.
A responsabilidade, nesse caso específico, é 100% dele. O pacto com Anne é o de menos.
Nicola Negro está perdido e sem moral com o grupo.
Jenna Gray fez um jogo ruim, foi imprecisa contra Brasília e Fran praticamente não teve chance de jogar.
O planejamento começou errado.
A estratégia foi dar corda ao técnico. Só que alguns criam laços, outros se enforcam
O Minas considera o italiano intocável, tanto que o técnico definiu 100% das contratações. Resolveu quem vai e quem fica, ou quem foi e quem ficou.
E quem, por exemplo, é a reserva de Kisy?
Nicola sabe responder?
Não.
Ou então qual seria o time titular?
Ninguém sabe.
A queda de rendimento de Kisy, Pri Daroit, Penã, todas as ponteiras, não pode ser coincidência.
Esperar as condições perfeitas indica falta de iniciativa.
Há algo de podre no reino da Dinamarca.
Nicola, segundo consta, não ouve ninguém.
A vaidade não ajuda, poda o crescimento, apaga o brilho, impede a evolução e abre espaço para insegurança.
A vaidade excessiva gera prepotência.
O Minas de Nicola é assim.
É aquilo: quando há desconfiança o fim é a única saída.