O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir com os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para tentar dissolver a tensão entre Planalto e Congresso. A data para os encontros ainda não foi definida.
Nesta sexta-feira (19/4), o chefe do Executivo convocou ministros e líderes de governo para discutir pendências nas Casas. A reunião durou cerca de três horas.
Na saída, o líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE), foi questionado sobre o possível encontro entre Lula e Lira, que é protagonista de um atrito com o articulador do governo, ministro Alexandre Padilha. Para o líder, o diálogo entre os líderes é “sempre é bom”.
“Tem três palavras que eu resumiria: diálogo, paciência e capacidade política de articulação. Não está funcionando tranquilamente?”, questionou.
Na semana passada, o presidente da Câmara chamou Padilha de “incompetente” e “desafeto”. Um dia depois, o ministro disse que não iria “descer a esse nível”.
Com informações do Metrópoles
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende se reunir com os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em uma tentativa de resolver os conflitos entre o Planalto e o Congresso. Ainda não foi definida a data para esses encontros.
Na sexta-feira passada, dia 19 de abril, o presidente convocou ministros e líderes do governo para discutir questões pendentes nas duas Casas. A reunião teve duração de aproximadamente três horas.
Ao sair do encontro, o líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE), foi questionado sobre a possível reunião entre Lula e Lira, que está no centro de um conflito com o articulador do governo, ministro Alexandre Padilha. Para o líder, o diálogo entre os líderes é sempre benéfico.
“Eu resumiria em três palavras: diálogo, paciência e capacidade política de articulação. Não está funcionando de forma tranquila?”, questionou Guimarães.
Na semana anterior, o presidente da Câmara chamou Padilha de “incompetente” e “desafeto”. Um dia depois, o ministro afirmou que não iria “baixar ao nível” da discussão.
Com informações do Metrópoles.