INSEGURANÇA IAPI e a cobiça do tráfico: região vive na tensão após crescimento da violência e morte de PM Confira os destaques da semana na coluna (IN)Segurança, de Bruno Wendel label font-weight: 600; .component–informacao-publicacao .informacao-wrapper > div display: flex; flex-direction: row; justify-content: space-between; align-items: center; gap: 8px; .component–informacao-publicacao .information-icon path fill: var(–informacao-publicacao–primary–background–primary); .component–informacao-publicacao .comp-divider width: 100%; height: 1px; background-color: var(–informacao-publicacao–primary–border–quaternary); margin: 0; margin-top: 18px; margin-bottom: 8px; padding: 0; @media (max-width: 1024px) .component–informacao-publicacao .informacao-wrapper > div:not(:nth-child(2)) flex-direction: column; align-items: flex-start; /*# sourceMappingURL=data:application/json;charset=utf8;base64,+== */ ]]> Publicado em 8 de janeiro de 2024 às 05:00 Enquanto algumas famílias ainda celebram a chegada de 2024, outras sofrem a dor de enterrar pais, mães, filhos, todos, vítimas da violência de Salvador e Região Metropolitana. Foram 14 pessoas assassinadas somente nos três primeiros dias do ano, segundo o Instituto Fogo Cruzado (IFC). E uma das vítimas foi o policial militar Guilherme Alves Pinheiro, de 25 anos. Ele foi atingindo durante confronto contra traficantes do no IAPI – o bairro é disputado pelas facções Comando Vermelho (CV) e Bonde do Maluco (BDM). Ainda de acordo com o IFC, foram 20 pessoas baleadas e 16 tiroteios registrados até agora. Se iniciamos assim, imaginem daqui a um mês? A coluna pediu um posicionamento a Secretaria de Segurança do Estado (SSP/BA) e as Polícias Civil e Militar, mas até o momento não houve resposta. Polícia Militar Crédito: Divulgação IAPI e a cobiça do tráfico :first-child min-width: 300px; height: 280px; .article_intext, .article_intext_bottom display: inline-block !important; text-align: center; width: 100%; height: 280px; .grid-column-container.center .article_mrec_destaque, .grid-column-container.center .article_intext, .grid-column-container.center .article_intext_bottom width: 100%; height: auto; /* or a fixed height if needed */ overflow: hidden; /* to contain child elements */ .grid-column-container.center .article_mrec_destaque > :first-child, .grid-column-container.center .article_intext > :first-child, .grid-column-container.center .article_intext_bottom > :first-child min-height: 280px; /* or a specific value */ div[id^=google_ads_iframe_] display: flex !importante; justificar-conteúdo: centro! Importante; alinhar itens: centro! Importante; largura: automático! Importante; /*# sourceMappingURL=data:application/json;charset=utf8;base64,+== */ ]]> O bairro do IAPI é uma das regiões mais cobiçadas pelas organizações criminosas. E esse desejo vai além do lucro das bocas-de-fumo. É uma questão estratégica. Os becos e vielas obrigam os policiais a desembarcarem das viaturas, dificultando a ação. Um outro fator é possibilidade dos traficantes fazerem reféns os próprios moradores em caso de fuga entre as inúmeras casas, uma colada a outra. A situação é a mesma em outras comunidades como Alto das Pombas e o Tancredo Neves, que necessitam não só que o Estado empregue a força, mas também aplique políticas públicas para melhoria da qualidade de vida e segurança de quem vive. Bar no IAPI foi cenário de troca de tiros Crédito: Arisson Marinho/CORREIO