A ideia de taxar livros, depois de isentar a alíquota de importação de armas, também faz parte da recorrente adesão de Paulo Guedes à indigência mental bolsonarista
A ideia de taxar livros, depois de isentar a alíquota de importação de armas, também faz parte da recorrente adesão de Paulo Guedes à indigência mental bolsonarista | Pablo Jacob / foto de arquivo
Do ministro minutos atrás em live do “Valor Econômico”:
— Reconheço que errei (no projeto inicial da reforma tributária). No início, o setor privado ficou no alto da gangorra. De castigo. E a Receita Federal ficou do outro lado. Agora, mudamos: o setor privado sempre terá ganho de causa. Eu quero tributar os 20 mil super ricos e não as empresas. São os afluentes que vão pagar 20% de dividendos. A reforma vai ser aprovada.
Otimista nato, Guedes disse também que o Brasil vai “supreender” na economia:
— Há um negacionismo amplo, geral e irrestrito na economia. Nós vamos surpreender com o crescimento do PIB e a redução da dívida pública.