O vôlei com conhecimento e independência jornalística
O que é mais divertido?
Ver Campinas perder ou o VAR da CBV em ação?
A Gestão Pinóquio, liderada por Radamés Lattari, se supera a cada rodada da competição.
Como se não bastasse deixar de cumprir a promessa do uso do desafio em todos os jogos, quando o VAR aparece não é confiável.
O salão de festas de Campinas registrou mais um triste e inédito capítulo da incompetência da CBV.
Os dirigentes são insuperáveis.
Entre idas e vindas, o VAR funcionou parcialmente e apenas para determinadas jogadas no jogo entre Campinas e Joinville.
Como assim?
Inacreditável.
Não faça nada pela metade, pois a metade de nada também é nada.
O lado bom da história é que o ‘meio VAR’ foi protagonizado por Campinas, fiel escudeiro da atual gestão da CBV, ou seja, ginásio apropriado.
O dublê, dirigente do clube paulista e funcionário da entidade, apanha de todos os lados, mas ainda não aprendeu que expor-se engajadamente ao ridículo não é poder.
É pagar mico.
E assim Campinas e CBV, parceiros políticos, caminham de mãos dadas.
É a mediocridade dentro, e a hipocrisia fora de quadra.
É aquilo: a combinação perfeita não tem preço e valor jamais será calculado.