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A mudança nunca é uma perda, é só mudança.
E no caso de Osasco, depois da eliminação na Copa Brasil, a mudança não era obrigação e sim necessidade.
E mudança tem nome: Kenya.
O lucro não é o fim de um investimento. E sim o começo de outro. Todo investimento é aposta.
Osasco ainda não entendeu que progredir envolve assumir riscos e o momento do time na temporada exige algo diferente, afinal só sobrou a Superliga.
Isso sem contar que a presença de Kenya como titular é também a esperança de dias melhores para Lorenne.
Foi assim contra o perigoso Maringá no jogo que manteve o time na surpreendente segunda colocação.
Mas não dá para confiar.
Osasco é muito instável, fraco de cabeça e passível de pane.
A única certeza é que fica bem de vermelho, mas não irá arrumar nada se não voltar às aulas.
É inaceptável a quantidade de saques errados e desperdiçados pelo time em todos os jogos.
A solução é um intensivão durante a semana de folga até o jogo contra Barueri.
E com Kenya em quadra.