O vôlei com conhecimento e independência jornalística
O aeroporto é a saída.
O Brasil volta para casa.
A eliminação nas quartas de final da VNL foi mais um capítulo vexatório da seleção brasileira.
Não que a derrota tenha sido surpresa. Imagina. Ninguém esperava nada diferente, muito menos os Estados Unidos.
Fazer o errado para a CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, é sempre mais fácil, rápido e lucrativo, mas nunca será o certo a fazer, mesmo o errado dando certo, até dar errado.
O resultado da VNL é mais uma prova da má gestão e a incapacidade dos envolvidos dentro e fora de quadra.
Não dá certo quando começa errado.
Ou alguém esquece Bruno e Lucão, dignos representantes do Senado, se autoconvocando para a seleção após o 7x 1 para a Rússia na Olimpíada no ano passado?
O mesmo Bruno, de lugar cativo, que acabou no banco.
Aliás, por falar em banco, como esquecer dos asseclas de Renan Dal Zotto. Aqueles que vivem entre fios, parafernálias e usam tecnologia de primeiro mundo e são sempre surpreendidos pelos adversários.
Não existe nada mais ineficiente e ineficaz.
E não fazem nada, ou melhor, derrubam quem ameaça a panela. Marcelo Fronckowiak que o diga.
Ninguém larga o osso, nem o dublê de funcionário.
O segredo ali é se fingir de cego, surdo e mudo.
A seleção acabou. Não existe comando, não existe critério e não jogam os melhores.
Só que a lei do retorno é cruel e implacável. Senado, Renan e seus asseclas caíram abraçados na VNL.