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Campinas, em crise técnica, pretende juntar o útil ao agradável.
Ó blog apurou que o clube sonha alto e pretende repatriar o levantador Bruno Rezende.
A operação não é simples.
O projeto é audacioso, mas para sair do papel precisa contar com a ajuda do patrocinador, cansado de perder, e apoio de investidores da região.
A parte mais simples é convencer Bruno.
O jogador, segundo fontes ligadas ao empresário, o mesmo que cravou a ida de Felipe Roque para o Japão, quer voltar ao Brasil e ficar próximo da família.
É sempre assim depois da Olimpíada.
Bruno ainda tem um ano de contrato no Modena, mas anda em baixa na Itália. A negociação, nesse sentido, não seria complicada. A liberação do clube italiano é o que menos preocupa.
Não dá para dizer o mesmo dos valores aplicados.
Campinas não tem como chegar perto das cifras atuais, cerca de R$ 2,3 milhões, mas ofereceria a ‘camisa’ e as receitas com 100% para o atleta.
Bruno ainda teria autonomia e ajudaria na montagem do elenco para a temporada 2024/2025, uma espécie de ‘Senado’, algo que não é novidade e praticado na seleção brasileira.
Mas é a possibilidade de poder atuar em casa e ficar ao lado dos familiares em Campinas que mexe com o levantador.
Faz sentido.
Enquanto o projeto não vira realidade, Campinas trabalha com a realidade.
Ó blog apurou que a ‘barca’ já tem 2 nomes certos: Demián González e Maurício Borges serão dispensados no fim da temporada.
A política adotada pelos donos do time está mantida.
Os adversários agradecem.
O dublê de funcionário do clube e da CBV e os gestores seguem intocáveis, dando as cartas e ganhando mais que os jogadores.
Por essas e outras que Campinas não muda de patamar e segue em jejum.
A possível chegada de Bruno seria capaz de alterar esse cenário.
O financeiro, no caso.
A conferir.