De acordo com uma pesquisa da Datafolha, no grupo feminino, as porcentagens de rejeição a Bolsonaro são de 60% para a classe mais baixa e de 56% para as duas classes mais altas. Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo
Diante do risco de derrota já no primeiro turno para Lula (PT), a ideia de uma mulher como vice-presidente de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais deste ano, em vez do general da reserva Walter Braga Neto (hoje o provável escolhido), voltou a ganhar força.
Objetivo seria melhorar a aceitação do atual presidente da República entre as mulheres, grupo em que sua rejeição é maior do que entre os homens. De acordo com uma pesquisa da Datafolha, no grupo feminino, as porcentagens de rejeição a Bolsonaro são de 60% para a classe mais baixa e de 56% para as duas classes mais altas.
Dentre os nomes cogitados à vice-presidente, o mais provável seria Tereza Cristina. No entanto, ela afirmou que prefere concorrer ao Senado pelo estado do Mato Grosso do Sul, eleição que considera bem mais segura.
As informações são do Metrópoles.