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Dizem que o problema não é mexer com quem tá quieto, é mexer com quem não conhecemos.
O Minas abusou.
Alguns jogadores, usando gestos obscenos, e membros da comissão técnica já tinham passado do ponto no jogo de ida.
O valente Renan, de bom potencial, não conhece a lei do retorno.
Tudo que vai, volta.
E mais forte.
A provocação pode ser um convite a provar uma ação. E foi o que aconteceu.
Guarulhos não iria deixar barato.
O atual campeão paulista venceu o vice-campeão mundial na bola, no grito e no banco, novamente com Nery Tambeiro.
Não era jogo simples e o adversário acabou não entregando conforme previsões de Guilherme Novaes nos inacreditáveis pedidos de tempo.
O comportamento agressivo e desrespeitoso de alguns jogadores do Minas não combina com a história do clube.
Se toda ação tem uma reação, logo, todo propósito tem seus efeitos e toda causa tem suas consequências.
Uma delas será voltar ao ginásio Ponte Grande, conforme prometido pelo elenco de Guarulhos.
Dito e feito.
O Minas e especialmente Renan são aguardados ansiosamente pela torcida de Guarulhos.
É aquilo: quem mexe onde não deve, acaba ficando endividado