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O aumento do número de participantes na Superliga Masculina foi colocado em discussão.
O blog apurou que o tema esteve em pauta no fim de semana de disputa das finais da Copa Brasil em São José, Santa Catarina.
Não vingou.
A ideia inicial era deixar nas mãos dos 12 envolvidos que fariam uma votação para aprovação ou não do aumento para 14 times. Nesse caso Montes Claros e Monte Carmelo não seriam rebaixados.
A CBV, entretanto, desistiu da sugestão e assumiu a responsabilidade.
Boa medida.
A entidade vetou qualquer mudança e vai manter a Superliga nos padrões atuais de disputa, ou seja, com 12 times.
Uma das justificativas, até onde o blog chegou, passou pela questão técnica e a preocupação com nível da competição. O blog teve acesso as conversas e o São Caetano, zerado no feminino, foi usado como exemplo negativo.
E faz sentido.
Os dirigentes da entidade alegaram que aumentar o números de participantes não significa necessariamente melhorar o torneio.
São Caetano foi novamente citado.
O receio é que o despreparo e a falta de estrutura de um possível novo integrante na elite repita a campanha pífia do time paulista na Superliga Feminina que sai de cena perdendo todos os jogos que disputou.
A CBV não deixa de ter razão.
Os clubes colocaram ainda em votação o aumento do número de estrangeiros de 2 para 3 jogadores.
A maioria venceu e vetou.
A Superliga da próxima temporada terá no máximo 2 estrangeiros por time.