Atual gestão passa por cima e não revela teor do contrato renovado com o Banco do Brasil
O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Transparência zero.
Sem prévia, sem consulta e ferindo abertamente o estatuto.
Assim foi a reunião do Conselho de Administração da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, realizada na semana passada.
O blog teve acesso.
Presidentes e representantes de federações procuraram o blog para relatar o descaso da entidade, leia-se, atual gestão.
A pauta da reunião tinha como objetivo a apreciação e aprovação do ato “Ad Referendum” do Presidente da CBV na assinatura da renovação de contrato com o Banco do Brasil.
O ato foi aprovado por 7 a 6.
Os representantes das regiões sul e sudeste e mais a Comissão Nacional de Atletas, quadra e praia, rejeitaram.
Minas e Pinheiros, representando os clubes, foram contra também.
A CBV, malandra, alega que por causa da urgência do tema não foi possível submeter o assunto para análise prévia e aprovação do Conselho de Administração, como exige o Estatuto.
Para piorar, fora a irregularidade, o edital convocatório da reunião não encaminhou o teor do contrato, algo fundamental.
E assim caminha o vôlei brasileiro.
E ponto da Rússia…