Depois que o Ministério da Educação (MEC) e o da Gestão e Inovação ofereceram na semana passada um reajuste de 9% aos professores e 9,5% aos servidores da educação em 2025, sem ofertar aumento para este ano, o sindicato Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) considerou a proposta “ofensiva” e “decepcionante”. Anunciaram que, além das 550 universidades que já estão em greve, outras nove instituições devem aderir à paralisação na semana que vem.
O presidente do sindicato, Gustavo Seferian, afirmou que a Unirio, Unifesp, UFAL e a UFBA são quatro das nove universidades que devem aderir à paralisação na próxima semana. Segundo dados apresentados pelo Andes, até esta sexta-feira, 550 instituições federais de educação já aderiram à greve.
Na UFRN, categoria decidiu manter greve em assembleia geral realizada nesta quarta-feira 24 / Foto: Divulgação/Adurn
As paralisações dos professores das universidades federais foram iniciadas no dia 2 de abril, mas se intensificaram no dia 15, quando mais institutos federais aderiram ao movimento. Enquanto as dos servidores técnico-administrativos começaram em 18 de março.
Com informações do Metrópoles